O jejum concebido por Jesus não consolida a idéia de sagrifício, esforço meritório, aflição ou coisa parecida. O Novo Testamento esvazia completamente esta concepção na prática do jejum. Jejuar, sob a Nova Aliança, é apenas uma atitude de devoção espontãnea, que não visa retorno ou lucro. É o querer humano voluntário que se concretiza, desligando-se de tudo que é mesquinho e antiespiritual para estar com Deus. Segundo a recomendação de Jesus. o jejum deve ser discreto, secreto, íntimo e pessoal, sem badalação ou qualquer aparência de ostentação espiritual. (Mt.6.16-18).
POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD
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