terça-feira, 28 de dezembro de 2010

SÉRIE BIOGRAFIAS DE APOLOGISTAS CRISTÃOS NOTÁVEIS

JUSTINO MÁRTIR

Nascido na Palestina, Justino (aproximadamente 100-167 d.C) passou a sua juventude imerso na filosofia. Embora fosse um filósofo profissional (platonista), ele ficou impressionado com a coragem dos cristãos que enfrentavam a morte pela fé. Ele se converteu a Cristo em 130 d.C., com o testemunho de um velho cristão que lhe falou sobre a verdadeira " filosofia". Esta verdade foi revelada por profetas bíblicos que predisseram eventos futuros e foi confirmada por milagres. O coração de Justino se comoveu e a partir de então ele passou os seus dias procurando levar outras pessoas a Cristo. A fidelidade à sua confissão a Cristo acabou levando à sua decapitação, em Roma-consequentemente este homem de Deus passou a ser conhecido como Justino Mártir.
Justino escreveu vários tratados apologéticos, incluindo dois dirigidos aos imperadores romanos, Atonino Pio, e Marco Aurélio. Nestas palavras, Justino procurou provar a injustiça da perseguição aos Cristão. Ele defendeu os cristãos de falsas acusações, tais como ateísmo. A recusa deles em se curva diante de ídolos pagãos e adorar o imperador derivava da sua adoração ao verdadeiro Deus, que é invisível, o Criador de todas as coisas. Os demônios são a verdadeira fonte do ódio instigado contra os cristãos. Vestígios de verdade que podem ser descobertos em textos de filósofos pagãos, antes de Cristo, foram tomados emprestados das Escrituras Hebraicas, ou são devidos ao Cristo pré-encarnado, conforme Logos( o poder racional que guia o universo) os os esclarecia. Os profetas bíblicos profetizaram com exatidão a vinda deste Cristo como o personagem central da história.

POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O ESTADO FINAL DO ÍMPIO E DO JUSTO

" E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristezas e tormento para os infiéis (Mt.25.46)"

Em Daniel 12.2 está escrito: " E muitos do que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno". Este texto, como outros das Sagradas Escrituras, deixam claro que o destino dos justos será um e o dos ímpios, outro.
Outro texto claro sobre o assunto é a parábola do Rico e Lázaro, em Lucas 16. O rico ímpio foi lançado no inferno, enquanto o justo e Pobre Lázaro foi para " o seio da Abraão". Nitidamente, os ímpios terão um estado final absolutamente do dos justos.

ESTADO FINAL DOS ÍMPIOS
A palavra de Deus descreve o estado final dos ímpios como algo terrível e que supera a imaginação humana. Esse estado é definido como "trevas exteriores", lugar de " choro e ranger de dentes" (Mt.22.13 25.30 Rm.2.8-9 e Jd.13). Trata-se de uma referência ao remorso e à frustração que o ímpio sentirá devido à manifestação da ira de Deus sobre ele. A Bíblia também chama esse estado de "fornalha de fogo" (Mt.13.42,50). Esse fogo é inextinguível por natureza (Mc.9.43 e Jd.7).
Esse terrível estado é denominado ainda de lugar de onde "a fumaça do tormento sobre para todo sempre"(Ap.14.11; 20.10). É lugar de destruição eterna (2Ts.1.9)
Jesus também chamou esse estado de gebenna, um nome aramaico do vale de hinom. Esse vale é um percurso estreito que vai do oeste ao sul de Jerusalém. Ele ficou conhecido por Judeus apóstata ao deus amonita Moloque. Crianças eram oferecidas em sacrifício (2Rs.23.20 e Jr.7.31). Tempos depois, o vale de Hinom se tornou depósito de lixo da cadade de Jerusalém. Ali sempre ardia fogo, sempre havia lixo sendo queimado. Por isso Jesus ilustrou o estado final dos ímpios com o gebenna.

ESTADO FINAL DOS JUSTOS
Já o estado final dos justos é denominado na Bíblia "a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus" (Hb.11.9-10,16). Os justos estarão na chamada Nova Jerusalém. A habitação e o trono divinos estarão com seu povo (Ap.21.3,22; 22.3).
Outro termo usado para se referir ao estado final dos justos é "céu". Céu na Bíblia pode ter três significados: atmosfera ou universo (Gn.1.1), sinônimo de Deus (Lc15.18,21) e morada de Deus (Mt.6.9 e Jo.14.1-6).
No céu haverá a ausência absoluta do mal (Ap.21.4). Será lugar de descanso (Hb.4.9-11). Lá terminação a peregrinação do cristão e a sua luta contra a carne, o pecado, o diabo e o mundo. Será um lugar de gozo inefável e eterno! Aleluia!

POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

SÉRIE A BÍBLIA RESPONDE: JEJUAR? MAS NÃO ESTAMOS NO TEMPO DA GRAÇA!?

O jejum concebido por Jesus não consolida a idéia de sagrifício, esforço meritório, aflição ou coisa parecida. O Novo Testamento esvazia completamente esta concepção na prática do jejum. Jejuar, sob a Nova Aliança, é apenas uma atitude de devoção espontãnea, que não visa retorno ou lucro. É o querer humano voluntário que se concretiza, desligando-se de tudo que é mesquinho e antiespiritual para estar com Deus. Segundo a recomendação de Jesus. o jejum deve ser discreto, secreto, íntimo e pessoal, sem badalação ou qualquer aparência de ostentação espiritual. (Mt.6.16-18).

POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

SÉRIE A BÍBLIA RESPONDE :TRÊS DIAS E TRÊS NOITES?

Se Jesus foi sepultado na véspera do Sábado, ao cair da tarde, e ressuscitou na manhã do primeiro dia da semana, o domingo, como se explica que Jesus passou três dias e três noites no sepulcro, como diz Mateus 12.40 e Marcos 15.42 e 16.2?

Para responder esta questão, precisamos compreender os diferentes costumes dos povos Judaicos e romano na forma de marca as horas do dia e da noite. Os dias dos romanos iniciavam à meia- noite e terminavam na outra meia-noite ( de zero a zero hora ). Para s judeus, cada novo dia iniciava às 18 horas e terminava no dia seguinte às 18 horas. O período entre o nascer e o por-do-sol era dividido da primeira até a doudécima hora (Joaõ.11.9), sendo que as horas terceira, sexta e nona eram importantes por causa dos sagrifícios no templo. As noites eram divididas em vigílias de 3 horas cada uma.Os romanos as dividiam em vigílias de 4 horas.

" Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do peixe, assim estará o filho do homem três dias e três noites no sei da terra" Mt.12.40. Ao pé da letra, isso indica que o Senhor ficou 72 horas no sepulcro. Porém, Jesus foi crucificado na sexta-feira à hora terceira (9 da manhã) e morreu à hora nona (3 hota da tarde), sendo supultado por José Arimatéia e Nicodemos três horas antes do início do daquele sábado.

O profeta Jonas não teria como contar os dias que ficou dentro do grande peixe, pois ele deve ter perdido a noção do tempo. Esse dado pode ter sido investigado sem a participação direta dele. Entretanto, no caso de Jesus, foi concluído que ele passou no máximo 36 horas no sepulcro: parte da Sexta-feira, o sábado como completo e parte do domingo.

Devemos estudar a declaração de Cristo em paralelo com Josué 2.16, onde a parte de uma dia é declarado como como sendo um todo. Logo os três dias e três noites no sepulcro não abrangem dias completos, mas, sim, dias cronológicos. A expressão de Cristo poderia ser simplificada assim: " ressuscitarei ao terceiro dia" ou " depois de amanhã ressuscitarei".

POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

FATOS FASCINANTES "O CRISTIANISMO, DESAPARECER"?

VOLTAIRE O FILÓSOFO MALUCO
Voltaire, o famoso escritor e filósofo Francês alardeava, em 1700, que dentro de 100 anos o cristianismo e a Bíblia iriam desaparecer _ sugerindo que suas próprias obras iriam durar muito mais. Atualmente, poucos conhecem as obras de Voltaire, enquanto a Bíblia é um "best-seller" permanente. Ironicamente, a casa de Voltaire e os seus equipamentes agora são usados pela geneva bible society para publicar Bíblias.

POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD

SÉRIE FATOS FACINANTES OSSOS DE DINOSSAUROS

Ossos de dinossauro estavam disponíveis e na verdade eram estudados pelos antigos humanos- pelo menos por volta de 2000 a.c - e eram considerados como tendo sido originados muito tempo antes. Na verdade, a descoberta de tais ossos levou ao desenvolvimento de lendas, incluindo o grifo, além dos dragões reverenciados por tanto tempo na região da Índia e da China. Até mesmo os imperadores de Roma mecionados na Bíblia eram ávidos colecionadores de ossos de dinossauros. O imperador César Augusto estabeleceu o primeiro museu de paleontologia conhecido. E Tibério César, que " cresceu com as descobertas dos dinossauros", ficou fascinado com os relatos de Plínio, sobre "restos de montros" antigos. Ele isolou-se na ilha de Capri, onde estava localizado o museu.
Este entusiasmado revelou-se no legado artístico da humanidade primitivo (como no caso do grifo, dos dragões e outros). Assim como hoje em dia, as pessoas imaginavam que as criaturas antigas (às vezes, lendas) eram parecidas entre si. Por isso, tenha cautela em chegar a conclusões que tenham colocar juntos o homem e os dinossauros. Ainda não existe tal evidência cientifica aceitavel. A apresentação de informação não confírmavel pode prejudicar enormente a credibilidade cristã em outras área muito mais importantes.

POR MÁRCIO DA SILVA
PROF DA EBD